VERSO PARA MEMORIZAR: “E muito se maravilhavam da Sua doutrina, porque a Sua palavra era com autoridade” (Lc 4:32).
Leituras da semana: Lc 8:22-25; 4:31-37; 6:20-49; 8:19-21; 10:25-37; Dt 6:5
“Quando Cristo veio à Terra, a humanidade parecia estar rapidamente atingindo seu ponto mais degradante. Os próprios fundamentos da sociedade estavam desarraigados. A vida se tornara falsa e artificial. […] Desgostosos com as fábulas e falsidades, e procurando abafar o pensamento, os homens volviam à incredulidade e ao materialismo. Deixando de contar com a eternidade, viviam para o presente.
“Como deixassem de admitir as coisas divinas, deixaram de tomar em consideração as humanas. Verdade, honra, integridade, confiança, compaixão, estavam abandonando a Terra. Ganância implacável e ambição absorvente davam origem a uma desconfiança universal. A ideia do dever, da obrigação da força para com a fraqueza, da dignidade e direitos humanos, era posta de lado como um sonho ou uma fábula. Pessoas do povo comum eram consideradas bestas de carga, ou instrumentos e degraus para que subissem os ambiciosos. Riqueza e poderio, comodidade e condescendência própria, eram procurados como o melhor dos bens.
Caracterizavam a época a degenerescência física, o torpor mental e a morte espiritual” (Ellen G. White, Educação, p. 74, 75).
Tendo em conta esse contexto, podemos entender melhor por que Jesus ensinou as coisas que ensinou.